A ORIENTAÇÃO SEXUAL DAS MÚSICAS
Música tem sexo? Parece que para alguns, sim. E também para a gravadora Sony Music que anunciou recentemente a criação do selo ‘Music with a Twist’ e deve compilar apenas artistas das chamadas ‘músicas gays’.
A notícia tem causado certa polêmica na comunidade GLBT já que novamente separa artistas ao invés de uni-los. Durante toda a história contemporânea da música, especialmente desde a era ‘disco’ dos anos 70, cantoras como Donna Summer e Gloria Gaynor e grupos como Village People sempre tiveram um apelo muito forte entre os homossexuais.
Dos anos 80 para cá a situação não é muito diferente com as estréias de Madonna e George Michael nas paradas musicais. Não dá para esquecer de Cher, cuja legião de fãs gays cresceu após a ruidosa relação com sua filha lésbica, Chastity Bono.
Hoje, a cena musical gay volta às excentricidades de Madonna que agora divide holofotes com Kylie Minogue, Paulina Rubio, Beyoncé e a simpática banda Scissor Sisters, além dos israelenses Maya e Ivri Líder.
Na prática, em todas as pistas o que dá o tom colorido às canções é de responsabilidade dos DJ´s e dos estilos que os acompanham. A força do house tribal junto com a novidade do electro disputa qualquer música que pode se tornar hino gay, mesmo que não tenha nascido para isso. O mais importante, ao final é que gays e heterossexuais possam degustar simplesmente a boa e livre música sem orientação sexual.
Fonte: AthosGLS - Brazil, In MInsane.
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